A minha responsabilidade é prevenir doenças, evitando riscos e dessa forma promovendo a saúde. Os pacientes precisam ser conscientizados a colaborar e fazer o papel nos cuidados com a saúde bucal, para que se torne possível alcançar e manter a saúde.
A revisão periódica é muito importante para manutenção da saúde oral dos pacientes. Nessa consulta são avaliados os dentes e os tecidos moles (bochechas, língua, palato, assoalho de boca e lábios).
Qualquer alteração em alguma dessas estruturas será analisada e diagnosticada. O detecção precoce de cáries e doenças gengivais permite tratamentos menos invasivos e por isso menos onerosos.
A Profilaxia profissional também é feita nesse atendimento, nela todo o cálculo supragengival é removido assim como a placa bacteriana que estiver presente.
Caso o paciente apresente doença periodontal, com cálculos subgengivais e bolsas periodontais ele será orientado a realizar o tratamento da doença periodontal.
A verificação se a higiene oral está sendo executada da maneira satisfatória tambem é feita, dicas para sempre melhorá-la são sugeridas nesse momento. Se for preciso dispositivos específicos de higiene oral como escovas interdentais,elétricas, passa-fio, limpadores de língua e escovas unitufos serão indicados.
Caso o paciente precise ser encaminhado para algum especialista será devidamente orientado e agendado.
Raspagem e Alisamento Radicular
A raspagem e alisamento radicular são a primeira escolha de tratamento para os pacientes com doença periodontal. Nesse tratamento é feito uma descontaminação das raízes dos pacientes com periodontite.
Nesse atendimento é usado ultrassom e curetas manuais para a remoção dos cálculos e placa bacteriana aderidos as raízes. Esses depósitos precisam ser removidos pois estão relacionados a inflamação da gengiva e a perda óssea da periodontite.
Podem ser necessárias até 4 sessões para a remoção.
As restaurações em resina composta, uma vez indicadas corretamente, apresentam excelente desempenho clínico quanto à estética.
Atualmente, as resinas vêm sendo desenvolvidas em diferentes nuances de cor, translucidez, efeitos ópticos, além de oferecerem melhores condições de polimento e resistência mecânica.
Com o aperfeiçoamento dessas propriedades, tem sido muito mais previsível construir restaurações que se assemelham muito aos dentes, tornando-se praticamente imperceptíveis na boca.
Vale ressaltar que toda restauração tem uma vida útil. Obviamente que o cuidado do paciente
Nós utilizamos a técnica com instrumentação rotatória na limpeza e modelagem do sistema de canais radiculares. É uma técnica muito ágil e benéfica nesse tipo de tratamento.
• Extração de sisos
• Remoção do freio labial
• Frenectomia lingual
• Cirurgias pré protéticas
• Remoção dos cistos
A cirurgia ortognática é realizada após um exame pré-operatório, consulta com um anestesista e radiologista.
No check-up, vamos verificar anormalidades como tártaro, cáries, manchas, lesões, retrações, etc... Com 6 meses, na maioria dos casos, o cálculo dental já se forma e ele não sai com escovação! E se não removido, pode desenvolver doenças mais severas.
Geralmente dura de um ano a um ano e meio, um aparelho ortodôntico fixo é utilizado nesta etapa para alinhar os dentes e colocá-los na posição adequada para a cirurgia.
Quando nos deparamos com a necessidade de reparo de dentes, nós temos a possibilidade de fazê-lo de diferentes formas e materiais. Existe no mercado diversas opções de materiais restauradores que podem ser utilizados para reconstruir o dente, desde restaurações metálicas até restaurações de porcelana.
Os materiais metálicos, apesar da excelente qualidade mecânica, apresentam no aspecto estético o seu ponto fraco. Numa sociedade onde os ideais de beleza estão cada vez mais presentes, as restaurações metálicas têm se tornado pouco atraentes para os pacientes, mas são ainda hoje indicadas em casos específicos, tendo excelente longevidade.
A porcelana, como material restaurador, não é um material exatamente novo. Porém é um material que, devido à sua versatilidade na reprodução da estrutura dental, vem sendo constantemente aperfeiçoado para a obtenção de melhores qualidades ópticas e mecânicas.
Apesar de existir no mercado uma ampla gama de materiais e técnicas de tratamento disponíveis, algumas sequelas podem limitar bastante a oferta de opções para resolução de certos casos.
Sempre que algum paciente com muitos dentes ausentes nos procura para tratamento, é comum a queixa de dificuldade de mastigar os alimentos, assim como reclamações ou frustrações acerca da estética desses indivíduos.
Quando planejamos tratamentos protéticos para esses pacientes, é fundamental avaliarmos com bastante critério a extensão das perdas dentárias, a quantidade de osso remanescente no local dos dentes perdidos, a qualidade e a distribuição dos dentes ainda presentes, para podermos determinar se estaremos aptos ou não a recuperar a oclusão destes pacientes com trabalhos fixos.
Ninguém gosta de ter que usar aparelhos removíveis, mas em muitos casos eles ainda são indicados.
Uma das maiores revoluções da Odontologia, o implante osseointegrado veio trazer uma luz no fim do túnel para todos aqueles que perderam um ou mais dentes.
Se você perdeu alguns ou mesmo todos os dentes, a instalação de implantes é capaz de promover uma fantástica melhoria na sua qualidade de vida.
Graças a essa tecnologia, pacientes podem voltar a ter mais confiança na sua apresentação e mais eficiência na mastigação dos alimentos.
O uso de parafusos de titânio permite a fixação de coroas e próteses mais extensas onde não havia mais raízes dentárias para segurar qualquer trabalho fixo.
O implante é um substituto protético da raiz do dente perdido. Sua colocação pode ser feita em áreas onde o dente foi extraído há muito tempo ou pode ser instalado no mesmo ato cirúrgico da extração do dente, dependendo de cada caso.
Depois de instalado, é necessário um período de espera para que ocorra a integração deste implante com o osso. Após este período, vai ser adaptado ao implante um componente que simula um "pino" e, por cima dele vai ser colocada uma coroa. Esta coroa é que vai dar a aparência de um dente real.
Uma grande vantagem dessa técnica é a preservação de estrutura dos dentes vizinhos ao dente perdido, o que não acontece quando se opta por restaurar essa ausência com uma ponte fixa, pois os dentes pilares precisam ser desgastados.
Todo tratamento odontológico, para ser bem sucedido, precisa ser precedido de um diagnóstico correto do caso. Nós buscamos sempre fazer um levantamento detalhado do estado de saúde geral do indivíduo, assim como exames clínicos, radiográficos, fotográficos e laboratoriais no planejamento de um tratamento com implantes.
Imaginem colocar 20 cadeiras numa sala feita para receber 15... com certeza não vai ser possível colocar todas elas arrumadinhas. Vão ficar umas sobre as outras, totalmente desordenadas, não é?
Pois o mesmo acontece na boca! Se uma pessoa tem os dentes de tamanho incompatível com os ossos que os suportam, os dentes vão ficar todos tortos. A isso damos o nome de apinhamento.
Este problema pode ser resolvido de várias maneiras: através da expansão dos arcos, correção de inclinações, desgastes entre os dentes (stripping ou redução interproximal, exemplificado no vídeo abaixo), extração de um ou mais dentes, ou movimentar os dentes para trás, com apoio em mini-implantes ou mini-placas.
Todas as opções acima têm o mesmo objetivo : criar espaço no arco e compatibilizar o tamanho dos dentes com o osso de suporte. Ele podem ser feitas com aparelhos fixos, removíveis e até alinhadores, e existe uma grande variedade de opções, cada uma com sua indicação
São espaços entre dentes vizinhos. Seria o oposto do apinhamento, ou seja, quando há espaço em excesso nos arcos. Isto pode acontecer pelos dentes serem proporcionalmente pequenos em relação aos ossos de suporte, pela ausência de um ou mais dentes permitindo que os demais dentes se "espalhem" ou no caso de algumas infecções periodontais que levem à perda óssea, abalando o suporte do dente e permitindo que eles se inclinem para fora exageradamente.
Nas crianças durante a dentição decídua (dentes de leite) é normal e desejável que existam espaços entre os dentes da frente. Neste caso são chamados de espaços fisiológicos (entre os incisivos) e espaços primatas (entre incisivos laterais e caninos) e são de grande importância para o correto desenvolvimento da dentição permanente, que tem dentes maiores do que os decíduos.
Os diastemas são anti-estéticos e podem ser incômodos por deixarem areias de gengiva exposta durante a mastigação. Além disso podem ser um sinal de que há perda óssea naquela região, o que normalmente está ligado a uma infecção periodontal. Caso isso ocorra, deve-se tratar a infecção antes de fechar os espaços.
O fechamento dos espaços normalmente é feito com aparelhos fixos, removíveis ou alinhadores.
A mordida cruzada pode trazer uma série de problemas, principalmente quando ocorre nas crianças em desenvolvimento.
Nestes casos o bloqueio causado pela inversão da mordida não permite um crescimento transcrevo normal da maxila ao mesmo tempo que cria uma deformação no arco inferior.
Estas condições são simples de serem corrigidas nas crianças, mas bem mais complexas nos adultos, podendo necessitar até de intervenções cirúrgicas.
Por este motivo, as mordidas cruzadas devem ser corrigidas assim que forem identificadas, mesmo que seja bem cedo, em torno dos 6 anos de idade.
A mordida aberta ocorre quando, em alguma parte do arco, quando mordemos, não há contato entre os dentes superiores e inferiores. Ela pode ocorrer em um ou mais lugares do arco, podendo ser anterior ou posterior. A foto abaixo mostra um exemplo de uma mordida aberta anterior, onde podemos ver que os dentes de trás estão em contato e os da frente não se tocam.
Existe uma grande variedade de causas para a mordida aberta, tais como hábitos (chupar dedo, morder canetas), problemas funcionais (postura da língua, respiração bucal) ou alterações no desenvolvimento dos ossos faciais (hipoplasia mandibular, alterações condilares).
O oposto da mordida aberta, a sobremordida exagerada ocorre quando os dentes do arco superior cobrem a maior parte dos dentes inferiores quando o paciente morde. Veja abaixo o exemplo de um paciente com sobremordida exagerada (foto da esquerda) comparada a um outro paciente com sobremordida normal (foto da direita)
Isso pode ocorrer porque os dentes superiores "desceram demais", porque os dentes inferiores "subiram demais" ou uma combinação das duas coisas.
Além da questão estética, podem ocorrer vários outros prejuízos associados à sobremordida exagerada. É normal que haja, por exemplo, desgaste acentuado das bordas incisais dos dentes inferiores e da parte de trás dos superiores, uma vez que eles terão um contato muito mais acentuado do que numa oclusão normal.
Pode haver também prejuízos para a ATM, pois, para desocluir os dois arcos, é preciso abrir mais a boca, fazendo movimentos mais exagerados que podem sobrecarregar a articulação.
Para reabilitar um caso assim, seja com implantes, próteses fixas ou removíveis, é preciso melhorar a posição dos dentes adjacentes ao espaço, corrigindo as inclinações, recuperando os espaços e criando condições para que um resultado funcional, estético e com estabilidade e durabilidade.
Os ossos maxilares normalmente se relacionam conforme o desenho abaixo, com a maxila posicionada à frente da mandíbula. Quando A maxila, no entanto pode estar posicionada muito a frente da mandíbula. Neste caso dizemos que há Protrusão maxilar, deixando um aspecto comumente chamado entre as crianças de "dentuço".
Mas nem todo caso de dentes superiores projetados é uma verdadeira protesto maxilar. Alguns casos podem apresentar os ossos bem posicionados e apenas uma projeção dos dentes anteriores. Estes casos normalmente têm solução mais simples do que quando há uma real desarmonia óssea.
Os casos com real discrepância óssea podem requerer aparelhos para redirecionar o crescimento em crianças e adolescentes e, em adultos, compensações dentárias, podendo requerer extrações dentárias ou até cirurgias ortográficas para mudanças no osso.
É muito importante que, tão logo seja detectada esta tendência, seja feita uma avaliação com o Ortodontista, pois, em muitos casos a intervenção precoce pode viabilizar um tratamento muito mais simples, ao passo que, se for tratado mais tardiamente, pode ser necessário uma intervenção cirúrgica para correção.
Em todos os casos, o Ortodontista deverá, através do exame clínico e de radiografias ou tomografias, determinar qual a melhor abordagem para resolver o problema.
Isto pode ocorrer por um crescimento exagerado da maxila, por um crescimento diminuído da mandíbula ou por uma combinação de ambos. Existe um componente genético associado a esta condição, mas fatores como respiração e hábitos podem influenciar muito este desenvolvimento.
Para realizar o tracionamento ortodôntico é necessário um preparo do arco, garantindo o espaço necessário para a erupção. Em seguida, faz-se uma pequena cirurgia para expor parte do dente que está incluso e colar nele um acessório que nos permita tracioná-lo. O próximo passo é ligar o dente incluso ao arco do aparelho, aplicando forças que levem o dente para sua posição no arco.
Harmonização facial é um conjunto de procedimentos estéticos que combinados melhoram a harmonia do rosto. Equilibra os traços e trata o envelhecimento facial, caracterizado pela perda da elasticidade da pele,queda dos tecidos, músculos e gordura.